Bom… chega de política e vamos voltar as viagens!!! 🙂
Mas antes… deixa eu deixar meu abraço e meu beijo para a irmã do Kiko, pois ela esta fazendo aniversário!!!! Ueba!!!! Viva a Regina 😀

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Passear pelo Distrito Colonial de Cingapura é apreciar o que de mais belo e vivo na cidade… Aonde quer que você esteja, você verá a magnitude dos grandes arranhas céus do distrito financeiro, vai voltar no tempo com a arquiteura colonial, vai curtir o Pandang, vai tomar um Sling no Raffles Hotel, enfim… uma mistura do novo com o velho… muitos restaurante nos Quays (cais)…muita gente na rua… uma delícia!

Recomendo começar a caminhada pela “Catedral do Bom Pastor” (Cathedral of the Good Sheperd), uma catedral bem simples para os padrões europeus, e apesar de a termos ido visitar em uma sexta-feira santa e feriado em Cingapura, ela estava vazia… definitivamente, Jesus não é o “Homem da vez” na região (risos!). Outra opção é começar pelo Parque Forte Canning.

Logo em frente da Catedral, você encontrará o Chijmes,a princípio tem cara de igreja, mas quando você vai entrando, você percebe que o antigo Convento do Menino Jesus (“Convent of the Holy Infant Jesus”), se transformou em um complexo de bares, restaurantes e eventos… devo confessar que é esquisito (aos olhos latinos e ocidentais), mas isso é Cingapura… tudo vira negócio e mega-produção. Até a gente aproveitou o embalo e no final da noite e experimentamos as tapas do “La Viva Spanish Bar & Tapas” (eram apimentadas, mas muito boas!).

Chijmes
Chijmes, eu disse que tinha cara de Igreja 😉

Seguindo em frente, você encontrará o famoso Raffles Hotel (depois eu volto para contar sobre ele) e seguimos para Pandang & Parque Esplanada (Esplanade Park)… nossa tanta coisa para ver, curtir e vivenciar! Deixo as fotos…

Pandang
Pandang (o campo aberto), Prefeitura (City Hall) e a antiga Suprema Corte

Pandang
O Pandang é famoso por ser o local onde acontecem jogos de cricket, porém, nós só vimos os adolescentes jogando baseball… aliás (pensando alto…), como alguém consegue fazer atividade física ao meio-dia em Cingapura??? Fica aí minha pergunta… tão quente, tão úmido… aff!

Pandang
Meninas caminhando para o jogo… e os pais tietando!!!

Ao redor do Pandang tem vários monumentos, a promenade e o Cricket Club… dá para gastar um bom tempo passeando ao redor antes de chegar no Merlion Park, não percam as pontes que cruzam de um lugar para o outro.

Inclusive, ao lado do Esplanade Drivre tem um caminho de pedestre que dá uma vista muito bacana de vários pontos: Marina Promenade, Parque Merlion e Distrito Finaceiro & Hotel Fullerton (antigo correio), veja abaixo:

Queen Elizabeth Walk
Marina Promenade com seus teatros e a recém-inaugurada – Março/2008 – a maior roda gigante do mundo, a “Singapore Flyer”, com 165 metros… (Obs: será a maior até 2009, quando a China lançará a sua em Pequin)

Queen Elizabeth Walk
Parque Merlion, com sua estátua do Merlion jorrando água no rio Cingapura e todos os turistas fotografando (Gente, eu acho esse Merlion, simbolo do país, muito feio e esquisito! Pronto, falei! Nada a ver um leão sereia ahahahaha)…

bumboats
Esses barquinhos (bumboats) também são bastante procurados pelos turistas para passeio, você pode pegá-los em vários pontos das cidades, especialmente nos Quays (Cais)… esse povo adora dar tchauzinho!!!

Queen Elizabeth Walk
Hotel Fullerton & Distrito Finnaceiro e logo ao atrás
(não aparecendo na foto, inicia o Boat Quay).

Passando pelo Merlion Park, siga para o Museu da Civilização da Ásia (Asian Museum Civilazation), tendo tempo, eu recomendo a visita, especialmente para aqueles que não conhecem muito a história/arte/cultura da Ásia, eu achei fascinante (sou uma desentendida no assunto da Ásia).

Se museu não é sua praia, logo ali ao lado, você verá a estátua do Sir Raffles, foi ali que ele desembarcou quando chegou à Cingapura… reparem também nas obras em bronze ao redor desse local, pois indicam como era feito o comércio antigamente…

Raffles admirando o Rio de Cingapura Taxi Bike
Mercadores de antigamente Boat Quay

Não deixe de apreciar a vista do Boat Quay com os novos prédios…o colorido dos shophouses (hoje vários restaurantes) é constrastante com os enormes arranhas-céu.

De lá, é só seguir para o Clarke Quay, que também foi “restaurado” e sofreu modificações para dar lugar a restaurantes, boates e shoppings. Porém, eu achei que Clarke Quay é muito mais agitado e moderno que o Boat Quay… a “morderneza” chega até a chocar diante de tanto neon e decorações espalhafatosas… mas é lá que a moçada vai para curtir a noite ou somente para sentar a beira-rio fazendo people-watching (expressão em inglês que significa: “ver e ser visto”).

Clarke Quay

Vocês vão reparar que os turistas ficam nos bares comendo e os jovens locais, ficam sentados a beira do cais….