Acho que eu gosto mais de Hong Kong (HK) agora que estou escrevendo do que quando estava lá. Sem duvida a cidade é uma metropole incansavel e apesar de termos passados apenas 6 dias, eu posso afirmar que eles não foram suficientes para ver tudo (o que é normal, pois a maioria das metroples sempre oferecem milhões de coisas para fazer e experimentar)….

*** Hotel ***

HK não é o lugar mais barato do mundo para escolher hotel e os quartos via de regra são pequenos (principalmente os da ilha). Depois de pesquisar aqui e ali as opções que estavam no nosso orçamento, acabamos escolhendo o Cosmopolitan Hotel.

Ele fica do lado do Jockey Club em Happy Valley, fronteira com Wan Chai e Causeway Bay. Claro que eu preferiria ter ficado no bairro Admiralty, mas tudo bem 🙂 . Outra opção seria o trendy Lan Kwai Fong Hotel, mas ele fica na região das baladas… e nós não somos muito da noite (risos!).

A única coisa que eu realmente não gostei foi do paninho que fica no chuveiro, pois o espaço do chuveiro era pequeno e eles poderiam ter colocado um box ao invés do paninho… afinal de contas, é um hotel 4 estrelas, né?! Posso exigir um pouquinho, certo? 😉

Outra questão que fica sempre em voga ao se tartar em hoteis em HK, é decidir entre se hospedar na ilha ou em Kowloon (leia-se: cóulum). Eu recomendo ficar na ilha entre a area Central e Causeway Bay. Kowloon costuma ser um pouco mais barato, porém os quartos são maiores.

*** Transfer aeroporto/hotel ***

Basicamente tem 3 opcoes; taxi (HK650 p/carro), onibus fretado (HK140 p/p) e MTR (o sistema de metro de HK e a mais barata das opções).

Nós experimentamos os dois primeiros e gostamos, para ambos usamos a empresa Vigor. Se você reservar com a Asia Travel, os preços parecem ser melhores do que reservar diretamente com o hotel (soube disso depois… ops!).

Dentro da cidade a melhor opção é usar o MTR para tudo, onibus para quando você for para a região de Repulse Bay e Aberdeen e taxi para quando você estiver de saco cheio de transporte publico ahahah.

Vale relembrar:
– Taxi é barato… mas os taxistas são estranhos. Dessa forma, sempre leve com você um cartão do hotel, mostre para o taxista e veja a reação, se ele começar a gemer e falar em cantones como se reclamando da vida… saia do taxi e procure outro – ou melhor, use e abuse do eficiente transporte publico de HK.
– Conheça os sigmificados das palavras e simbolos para não se confundir. Subway: é uma passagem subterranea. Metro é o simbolozinho vermelho abaixo.

*** Itinerario dos passeios ***

Essa parte é sempre complicada, pois no final as coisas acabam saindo um pouquinho do planejado. Mas foi mais ou menos isso que fizemos:

31/Dec (somente a noite de Reveillon): Causeway Bay + Wai Chan
01/Jan: Admiralty + Victoria Peak + parte do centro + parte do LFC e Soho
02/Jan: Sheung-Wan + Sul da Ilha (Repulse Bay, Stanley e Aberdeen)
03/Jan: Macau
04/Jan: Kowloon + New Territories (iniciamos no Mercado de Flores e fomos descendo ate assistir o show das Luzes na baia)
05/Jan: Lantau Island

Vale Relembrar:
– No aeroporto tem um balcão de informação do “Board of Tourism of Hong Kong”… passa lá, pega todas as coisas que você ver pela frente (risos!), mas não esqueça de pedir para o atendente a brochura chamada “Hong Kong Walks” – lá tem uns walking tours bem bacanas para seguir (Nos centros de informações turisticos da cidade você também pode encontrar). Com exceção de Macau, Lantau e Ilha do Sul, esta tudo lá explicadinho e detalhado.
– O mapa turistico de Macau tambem tem um tourzinho para seguir… (pegue no centro de informação turistica logo que chegar na estação do ferry).

*** Encontrinhos ***

E claro que não posso deixar de comentar sobre nosso encontro com a Tao e o Gareth, amigos de Ottawa que atualmente moram na China (numa cidade ao lado de Hong Kong).
O encontro foi 10, pena que durou tão pouco!!!