Para essa viagem a Cingapura, assim como outras, tivemos a ajuda do querido guia Lonely Planet e foi com ele que decidimos o rumo dos passeios, nesse guia tem “walking tours” (guia de caminhada) super detalhada e nós gostamos muito de ter usado.

No dia que visitamos o Arab Quarter, nós também fizemos a Little India, pois um é grudadinho no outro e se não fosse a chuva torrencial que caiu no meio da tarde, teria dado tempo de fazer tudo.

Começamos o passeio pela rua Waterloo e onde se encontra o tumultuado, colorido, florido e interessante templo “Kuan Inn Thong Hood Cho“… e que sorte a nossa foi estar lá num domingo, onde tudo estava no seu total esplendor… foi uma experiencia e tanto, pois os outros templos chineses que visitamos estavam (ou eram) mais tranquilos.

Kuan Inn Thong Hood Cho
Templo Kuan Inn Thong Hood Cho
Kuan Inn Thong Hood Cho Kuan Inn Thong Hood Cho
Há sempre floristas em frente ao templo vendendo as flores de lotus para serem usadas nas preces (?)… e aproveitem para apreciar como os budistas fazem suas orações ou pedidos.
Kuan Inn Thong Hood Cho Kuan Inn Thong Hood Cho
As flores de lotus são coloridas… mas repararam que elas são pintadas artificialmente? Achei engraçado, pois não tinha idéia que era feito dessa forma (risos!). Aliás quase nunca vejo flor de lotus no ocidente, e vocês?.
Descobri tambem que cada cor da flor tem um significado:
Branca: representa o estado de perfeição espiritual e pureza total da mente.
Vermelha: significa a origem natural e a pureza de coração.
Azul: é o símbolo da vitória do espirito sob o sentido. Significa sabedoria.
Rosa: a cor suprema, associada com o próprio Buda.

Do lado direito desse templo não esqueça de passar a mão no Buda para te trazer prosperidade (todo mundo faz a mesma coisa… eheheh!) e do lado esquerdo, aprecie mais um templo indiano Sri Krishnan. Aliás, eu adoro essa diversidade Cingapura, a maioria dos “viajantes” tem mania de criticar a autenticidade do país/cidade, mas eu acho muito autentico essa mistura de culturas, religões e tolerância (apesar da repressão do governo em determinados assuntos!)… como eu disse em outro post, ainda existe uma certa prepotência dos chineses em relação as outras raças, mas tudo funciona bem.

De lá seguimos para nosso almoço no Café le Caire ( 39 Arab St), gostosinho e o vasto menu agradará a todos, mas não vá esperando a melhor comida arabe da sua vida, ok?!

E logo ali fica a mesquita Sultan

Mesquista Sultan
Não sei ao certo se foi a cor do céu ou o ambiente, mas eu adorei esse lugar!
Ou pode simplesmente ter sido a saudade que bateu das nossas viagens a Israel e Tunisia… não sei!
Mesquista Sultan
Comercio a todo vapor… e reparem na diferença de vestuario do pessoal que esta no templo chines para essa parte dominada pelo muçulmanos… mas uma coisa é sempre igual, onde tem roupas e lojas, a mulherada se aglomera 🙂
Mesquista Sultan
E essas foram as amigas que fiz… eheheh!!!
Nem preciso dizer quem sou eu, não é mesmo?
Imagina que elas me fizeram sambar??? Fala sério, que papelão a gente tem que passar… mas eu fui lá e mostrei o sapatinho (risos!)… ainda bem que elas nunca tinham visto ninguém sambar de verdade, dessa forma recebi até aplausos (afe!)

E foi por aqui que acabamos nosso passeio e ficamos embaixo de chuva por uma hora… até que conseguimos um taxi e voltamos ao hotel… a Mesquista Malabar, vimos só de relance!

E aqui se encerra a viagem de Cingapura…

Leia mais: todos os posts que escrevi sobre Cingapura.