No primário eu queria ser modelo (ainda bem que eu me dei conta logo cedo que meus dotes de beleza não serviriam para a profissão)… depois eu queria ser atriz (esse meu ego leonino é demais, mas sabe que até hoje eu penso nisso, juro!)… no terceiro colegial eu queria abrir uma escola de segundo grau (por isso minha “sábia” decisão de ter feito Pedagogia e Adm. de Empresas tudo junto)… na faculdade, eu percebi que esse sonho da escola seria meio furada e quase impossível de ter meu “Anglo/Objectivo/COC/seiláoque…, foi então que pensei em virar uma super executiva que usasse terninho chiquérrimos e fosse muito dona de mim mesma…

Mas a vida vai se tranformando e a gente percebe que não é preciso fazer “caras e bocas” para se realizar profissionalmente… as coisas vão acontecendo e vão te levando, outras prioridades surgem na sua vida e a idade vai mostrando que se realizar como pessoa é muito mais legal que ser o que as pessoas sonham para você.

“É melhor viver o seu próprio destino de forma imperfeita do que viver a imitação da vida de outra pessoa com perfeição” (Bhagavad Gita)

E atualmete, se alguém me perguntasse: O que você quer ser quando crescer? Eu responderia… “Nômade” (com din din, $$$, claro… ehehehe!).

Isso mesmo… acho que depois dessas perambulâncias que eu e o Kiko fizemos por aí, as raízes ficaram curtas asas ficaram enormes, mas as raízes verdadeiras permanecem fortes e profundas. E eu descobri que a coisa mais gostosa do mundo é sair e experimentar o que o mundo tem a oferecer! Mas eu também sei que minhas raízes estão fincadas, lá em um cantinho do mundo onde fica minha família…

E agora José?! 😉

**** E você, o quer ser quando crescer? ****